Assistindo, hoje, ao tributo a Michael Jackson muita coisa vem à minha cabeça. São coisas relacionadas a vários aspectos da minha vida, que parecem não terem relação alguma. Como estudioso do uso das novas tecnologias reflito acerca do poder das mídias digitais na difusão da informação, pois todos sabem que, antes dos grandes portais de notícias, ligados às tradicionais empresas de jornalismo, o site da TMZ anunciou a morte do cantor, para só depois ser confirmado pela mídia televisiva. Como profissional da educação percebo o exemplo em que Michael se transformou, ou sempre foi, num modelo didático devido aos seus problemas de saúde, às questões relacionadas à estética ou a questões psicológicas, que permearão as discussões entre leigos ou doutores. Mas é analisando friamente (ou passionalmente!), assistindo, ao vivo, às 15:05 h Michael ser relembrado como o maior artista da história, e recebendo os aplausos do público de pé, que percebo que, como indivíduo que constrói sua personalidade com as contribuições das referências que teve durante toda uma vida, tenho a certeza que, no meu caso, Michael foi uma delas. Teimo em dizer que o aspecto pessoal foi o mais afetado, e seu exemplo de artista perfeccionista, completo e sensível é o que permanece latente na minha memória.
Não...agora percebo que todos os aspectos se relacionam entre si, pois não se pode ser uma referência na arte, um exemplo profissional, sem ser um grande ser humano.
Como já não produzia mais há algum tempo, certamente continuaremos a nos alimentar de suas antigas canções (como já estávamos fazendo). Então, vou aproveitar esse espaço para postar o clipe do que eu defino como a mais bela canção composta por MJ: Will you be there
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